Pensamentos são matéria?

Sim. São matéria fluídica e como tal podem ser acionados.

Torna-se cada vez mais urgente aliar a compreensão dos fenômenos psíquicos ao extraordinário aprofundamento da pesquisa sobre a materialidade do nosso mundo físico e do Universo como um todo. 

Aceitamos sem questionar a ideia de que grande parte da realidade em que vivemos é fundada por toda sorte de ondas e frequências, acionadas a cada segundo por toques em telas e botões.

Vivemos imersos, em um mundo determinado por uma realidade sutil, invisível e passível de ser acessada.  

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Porque não nos questionarmos sobre a materialidade, igualmente sutil, invisível e manifesta, de nossos pensamentos e emoções?

Por séculos a ciência limitou seu estudo a parte objetiva da criação. Sempre existiu um “objeto” a ser pesquisado. O mundo físico era apresentado como sólido, visível e fracionado. E a pesquisa encapsulada por mentes dogmatizadas.

Emoções, afetos, e mesmo a mente cognitiva, permaneceram como “entidades” à parte, mais filosóficas do que físicas sem lugar ou materialidade!

O Negacionismo

Nada mais ameaçador para mentes dogmáticas do que a intuição e a ousadia.  Questionamentos óbvios foram negados por sécs! E entraram no rol das esquisitices 

Vamos a alguns deles:

– Neurônios criam sentimentos?
– Emoções e sentimentos se “movimentam?”

Porque então nos referimos constantemente a um “movimento” de emoções e afetos?  “A raiva me subiu á cabeça”, “A mágoa se dissolveu”; “Aquilo me encheu de alegria”

Essas e outras incontáveis metáforas, nos indicam um vai e vem de conteúdos emocionais e cognitivos, que transitam entre seres humanos e no próprio corpo por circuitos sutis sofisticadíssimos

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A constituição integrada do ser humano

Há uma indiscutível constituição integrada (corpo-mente) do ser humano. Não há separação possível. Como se dá essa integração?   

É inquestionável o fato que um óvulo fecundado começa a dividir-se, subdividir-se, fundir-se até “produzir” uma pessoa.

Mas como explicar, com os recursos que dispúnhamos até pouco tempo atrás, que átomos e moléculas, sem qualquer aparato psíquico ou afetivo à disposição, sejam capazes de interagir até formar um todo com a sutileza e complexidade da natureza humana? 

Como” entrariam “os sentimentos, que, em última instância, mantêm o corpo vivo, nessa construção? 

A obviedade de tais questionamentos torna cada vez mais difícil seguir adiante sem considerar a existência de uma fonte real e aparentemente oculta atrás da vida

Não faz mais nenhum sentido, por desconhecimento, delegar essas questões ao campo do esoterismo ou das ciências ocultas.

 O que não significa negar a importância de fenômenos (clarividência, premonições e outros), que durante séculos foram considerados frutos de mentes perturbadas ou “coisas do demônio”. Em grande número estavam á frente de seu tempo.   

Mentes livres e geniais se encarregaram, como sempre, dessa extraordinária conquista, acionando toda sorte de pesquisas, experimentos e gerando vasta produção teórica 

O conhecimento é infinito e, em última instância, a ciência nasce da dúvida

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Somos capazes de criar campos de força por determinação própria, afetar e alterar nosso sistema físico como um todo (corpo-mente), nosso entorno próximo e não tão próximo.

Palavras e sentimentos possuem frequência, polaridade e força 

A mente intuitiva é um dom sagrado e a mente racional seu servo fiel

Albert Einstein